NÃO PRONUNCIO
Não pronuncio o teu nome
porque tens para mim
a inominável realidade da essência.
Não te sei
não te lembro
só te vivo.
Por teus olhos
(talvez claríssimos)
me entra o mundo.
In “PARTITURA”
Edições Colibri – Abril de 1999
Fátima Andersen
N. 1940
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