POEMA
Na tarde,
Aquela flor...
Na tarde,
Aquele mendigo...
Na tarde a sombra das minhas mãos
– Esperando que religião
E que abrigo?!
Na tarde,
A flor cinerária da tarde
A desfolhar-se na vida que me arde.
...Na tarde,
Aquele mendigo...
In “Ave de Silêncio”
Editora Portugália
António de Navarro
(1902-1980)
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