AH ROSALIA, AH MULLER!
Agudas folhas, tão verdes,
Sonido de vozes brandas
Paz de "xa vellas barandas"
Que em sono vens e te perdes.
Que em sono vens da Galiza
E na luz do telefone
O sono tornas insone
E o tumulto à voz alisas.
In “Natércia Freire - Obra Poética” vol. II
Bib. Aurores Portugueses,
IN-CM - Imprensa Nacional - Casa da Moeda
Natércia Freire
(1920-2004)
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