MÃE…
Hoje em ti pensei,
longe do murmúrio,
da existência do meu ser
que em ti deixei
quando decidi nascer.
Hoje parei para reflectir
nessa tua imagem de mulher,
quedada ao ver-me sorrir,
numa etapa de vida qualquer,
incentivando-me a seguir.
És o tesouro qu’em mim guardei
e que sempre irei recordar.
Irás em mim permanecer
porque me vais acompanhar
para nunca me perder,
porque em minhas quedas de criança
amparaste-me com determinação,
orientaste estes meus passos,
agarrando sempre a minha mão.
In “No Silêncio das Palavras”
1ª Edição – Setembro.2007
artEscrita Editora, Lda.
Deolinda Reis
N. 1964
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