PARÁBOLA
Um grito de ave corta o espaço
e o vôo fere a flôr do lago
que não desperta do sonho em que o sonha,
do sonho em que se adormeceu…
o lago escuro como um espelho sem aço
onde já se não olha o céu!...
(mantém a grafia original)
In “Presença”
Fôlha de Arte e Crítica
Nº 1 - 10 de Março de 1927
Pág. 6
Branquinho da Fonseca
(1905-1974)
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