MEDITAÇÃO SOBRE A ETERNIDADE
Das árvores que plantei
nenhuma já me pertence
e de quase todas nem comi´
ou sequer vi os frutos.
Sempre soube que devemos morrer
e penso que é melhor
não se saber quando nem como.
E quanto ao que deixámos
não se recorde de quem foi.
Que só assim somos eternos.
In “Poemas Ausentes”
Pedro da Silveira
(1922-2003)
. Mais poesia em
. Eu li...
. Recordando... António de ...
. Recordando... Rosa Lobato...
. Recordando... Reinaldo Fe...
. Recordando... Fernando Na...
. Recordando... Norberto Ma...
. Recordando... Armando Vie...
. Recordando... Beatriz Arn...
. Recordando... A.M. Pires ...