É NO SILÊNCIO
é no silêncio
que melhor ludibrio a morte
não
já não me prendo a nada
mantenho-me suspenso neste fim de século
reaprendo os dias para a eternidade
porque onde termina o corpo deve começar
outra coisa outro corpo
ouço o rumor do vento
vai
alma vai
até onde quiseres ir
(O Medo – Contexto – Lisboa)
In “Ler Por Gosto”
Areal Editores
Al Berto
1948 – 1997
. Mais poesia em
. Eu li...
. Recordando... António de ...
. Recordando... Rosa Lobato...
. Recordando... Reinaldo Fe...
. Recordando... Fernando Na...
. Recordando... Norberto Ma...
. Recordando... Armando Vie...
. Recordando... Beatriz Arn...
. Recordando... A.M. Pires ...