INCERTZA
Nem ilusão, nem
vida. De ilusão,
este amor não tem
os sonhos em vão.
E não tem, da vida,
caminho da morte:
sempre de subida,
sem nuvem que importe.
Assim, não acerto
no estado em que ando:
se sonho desperto
se vivo sonhando
In “Poemas Portugueses”
Antologia da Poesia Portuguesa
do Séc. XIII ao Séc. XXI
Porto Editora
Alberto de Serpa
1906 – 1992
. Mais poesia em
. Eu li...
. Recordando... Maria Teres...
. Recordando... David Mourã...
. Recordando... Carlos Mari...
. Recordando... Adolfo Casa...
. Recordando... Artur do Cr...
. Recordando... Domingos Ca...
. Recordando... Cecília Vil...
. Recordando... Alice Vieir...
. Recordando... D. Francisc...